
Na sessão ordinária de
terça-feira (25), a Câmara Municipal aprovou projeto de lei enviado pela
Prefeitura que homenageia o ex-atleta de basquete Carmo de Sousa, mais
conhecido nos meios esportivos do século passado como Rosa Branca.
Nascido em Araraquara, o atleta jogou em várias equipes brasileiras e, com uma carreira brilhante, também foi bicampeão mundial de basquete, entre outros títulos importantes. Agora, terá seu nome eternizado na cidade denominando a quadra poliesportiva localizada na área interna do Ginásio de Esportes Castelo Branco, o Gigantão.
Nascido em Araraquara, o atleta jogou em várias equipes brasileiras e, com uma carreira brilhante, também foi bicampeão mundial de basquete, entre outros títulos importantes. Agora, terá seu nome eternizado na cidade denominando a quadra poliesportiva localizada na área interna do Ginásio de Esportes Castelo Branco, o Gigantão.
A homenagem é uma indicação do prefeito Marcelo Barbieri e do secretário municipal de Esportes e Lazer, vereador Jair Martineli.
Segundo o prefeito Marcelo, Rosa Branca é um ícone do basquete brasileiro, com brilhantes participações em Jogos Olímpicos em defesa do Brasil, além de ter conquistado títulos mundiais em clubes por onde passou, principalmente no Palmeiras, entre 1958 e 1963, e depois no Corinthians, de 1964 a 1971.
“Além de uma justa homenagem, o nome Rosa Branca na quadra poliesportiva do Gigantão servirá de estímulos para jovens esportistas de Araraquara”, acrescenta o prefeito.
Rosa Branca, ou Carmo
de Souza, nasceu em 16 de julho de 1940, em Araraquara, e desde criança
mostrou-se interessado e apaixonado por esportes em geral.
O primeiro contato com a então bola laranja aconteceu no Nosso Clube de Cestobol, em Araraquara. Ainda na cidade natal, Rosa Branca defendeu seu primeiro clube profissional, o Nosso Clube Araraquara. O ala-pivô, de 1,89m, também jogou no São Carlos, no Palmeiras e no Corinthians, onde conseguiu a façanha de sagrar-se campeão brasileiro por 8 anos consecutivos.
Currículo
Rosa Branca defendeu a seleção brasileira por 12 anos. Foram 78 partidas e 539 pontos. Era tão versátil que atuou nas 5 posições, com mais destaque nos papéis de pivô e ala de força. Ele é uma dos cinco jogadores presentes nas duas conquistas de campeonato mundial, em 1959 e 1963. Além disso, ajudou o País a conseguir duas medalhas olímpicas de bronze, em 60 e 64, e o bronze no Pan de 55 e a prata no Pan de 63.
Em meados dos anos de 1960, Rosa Branca foi convidado para integrar o mítico time dos Harlem Globetrotters, os primeiros a mesclarem basquete e exibição. Rosa Branca morreu em 22 de dezembro de 2008.
O primeiro contato com a então bola laranja aconteceu no Nosso Clube de Cestobol, em Araraquara. Ainda na cidade natal, Rosa Branca defendeu seu primeiro clube profissional, o Nosso Clube Araraquara. O ala-pivô, de 1,89m, também jogou no São Carlos, no Palmeiras e no Corinthians, onde conseguiu a façanha de sagrar-se campeão brasileiro por 8 anos consecutivos.
Currículo
Rosa Branca defendeu a seleção brasileira por 12 anos. Foram 78 partidas e 539 pontos. Era tão versátil que atuou nas 5 posições, com mais destaque nos papéis de pivô e ala de força. Ele é uma dos cinco jogadores presentes nas duas conquistas de campeonato mundial, em 1959 e 1963. Além disso, ajudou o País a conseguir duas medalhas olímpicas de bronze, em 60 e 64, e o bronze no Pan de 55 e a prata no Pan de 63.
Em meados dos anos de 1960, Rosa Branca foi convidado para integrar o mítico time dos Harlem Globetrotters, os primeiros a mesclarem basquete e exibição. Rosa Branca morreu em 22 de dezembro de 2008.
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